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Fev 11 2016

IR sobre Remessas para Pagamentos de Fornecedores de Turismo no Exterior? É Possível Evitar! Saiba como.

Nunca antes as Agências de Turismo e seus passageiros arcaram com tão alta carga tributária como esta que o atual governo impõe ao cobrar imposto de renda na fonte sobre remessas de valores para pagamento de fornecedores de serviços turísticos prestados no exterior.

O próprio Governo sempre admitiu que as remessas não são tributáveis – conforme o Regulamento de Imposto de Renda - tanto que de 1994 a 2008 foram até proibidas. Em 2009, a Receita Federal resolveu mudar de ideia e “concluir” que as remessas deveriam ser sim tributadas, o que só não ocorreu em virtude de intensa articulação política do setor turístico. O resultado foi a isenção legal da tributação em questão, válida, contudo, somente até 31 de dezembro de 2015.

Desde o início de 2015, o assunto vem sendo tratado com as autoridades federais visando proibir definitivamente ou, no mínimo, prorrogar a isenção do IR sobre remessas internacionais, sob forte resistência da Receita Federal, focada na meta de aumentar o recolhimento para enfrentar as combalidas finanças públicas. Após inúmeras reuniões, o máximo obtido foi a promessa do Governo de reduzir essa taxação para um percentual igual ao IOF incidente sobre os valores das compras feitas no exterior e pagas por meio de cartão de crédito, no valor de 6%, que, calculado sobre o “gross up”, onerariam as remessas em 6,38%.

O compromisso de redução da alíquota, que deveria passar a valer a partir de 1º de Janeiro, foi também assumido pelo Secretário da Receita Federal, Jorge Rachid. Para surpresa do setor de turismo, o prometido não foi cumprido. Embora continue a garantir que cumprirá a promessa, o Governo tem colocado empecilhos semanais para não honrar sua palavra e prolongar a sobretaxação.

Fato concreto é que as remessas bancárias para fornecedores no exterior estão, desde o começo do ano, sujeitas a 25% de imposto de renda retido na fonte, que, igualmente calculado sobre o “gross up”, as oneram em 33%. Ou seja, U$1,000 devidos a fornecedores se transformam em U$1,333 após a inclusão dos devidos impostos federais.

 

Como fazer para evitar essa tributação abusiva sem precisar recorrer às incertezas das agências “.com” e sem perder o atendimento personalizado, a assessoria especializada e a proteção legal oferecida pelas agências de viagem registradas formalmente junto ao Ministério do Turismo, como a MY USA VIP/USA 4U Viagens e Turismo Eireli-ME?

 

A MY USA VIP/USA 4U Viagens e Turismo optou por fazer um acordo com seus fornecedores no exterior de forma a realizar os pagamentos diretamente a eles, em espécie, uma modalidade bem mais trabalhosa, porém sujeita a uma alíquota tributária bem mais razoável, cujo ônus, a própria agência é capaz de assumir sem repasse ao cliente.

 

Outra opção que agora se tornou vantajosa para alguns clientes que planejam sua viagem com antecedência, não podem pagar à vista e também querem evitar 33,33% de sobretaxação para as remessas internacionais é o depósito de um sinal diretamente na conta da MY USA VIP/USA 4U Viagens e Turismo no Itaú + cobrança do saldo no cartão de crédito dos passageiros feito diretamente pelos operadores nos EUA, cuja tributação de IOF  permanece em 6,38%.

 

Vale lembrar que passagens aéreas e seguros de viagem e bagagem estão isentas das tributações mencionada nesse artigo, uma vez que as Companhias Aéreas e Seguradoras parceiras da MY USA VIP possuem escritório no Brasil, oferecendo inclusive pagamento parcelado no cartão de crédito com taxa de câmbio fixada pela cotação da data de compra/emissão e sem qualquer cobrança de IOF.

 

A MY USA VIP oferece atendimento personalizado e especializado para todos seus clientes. Caso haja dúvidas, contate-nos diretamente para avaliarmos a melhor opção de pagamento para a sua viagem.

 

Abraços,

 

Priscila Quaresma

Sócia-Proprietária da MY USA VIP

(21) 98128-9626

Priscila.quaresma@myusavip.com

Fev 01 2016

O melhor momento para comprar ingressos Disney e Universal

Se você já está com viagem marcada ou planeja visitar os parques de Orlando nas próximas férias, saiba que esse é o melhor momento para economizar na compra de ingressos Disney e Universal.

Os parques costumam ajustar anualmente os preços dos ingressos, e nos últimos 2 anos tanto a Disney como a Universal aumentaram os preços em cerca de 4 a 5% na 2a quinzena de fevereiro. Como esses ingressos não têm prazo de validade (não expiram se não forem usados), nada impede os viajantes de comprarem hoje com os preços de 2015, mesmo que a viagem só ocorra em 2016 ou 2017!

Além de fugir do aumento anual, quais as outras vantagem de comprar HOJE meus ingressos com a MY USA VIP?

1) DÓLAR EM QUEDA! Aproveite a queda de 3% do dólar nos últimos 2 dias úteis! A My USA VIP oferece câmbio turismo abaixo da média praticada pelo mercado. Dólar turismo MY USA VIP em 2/fev: R$4,12!

2) CONVENIÊNCIA: Receba seus ingressos e vouchers eletrônicos por email e imprima-os em casa, sem a necessidade de enfrentar filas nas bilheterias. Com o número do e-voucher em mãos é possível agendar com pelo menos 30 dias de antecedência seus FP+ para evitar filas nos parques das Disney!

3) EVITE OS IMPOSTOS: Pague seus ingressos à vista em espécie ou depósito bancário e evite 6,38% de IOF + risco de variação cambial nas compras internacionais.

Garanta seus ingressos o quanto antes!

Contato:

Priscila Quaresma

Whatsapp: (21) 98128-9626

priscila.quaresma@myusavip.com


Set 19 2015

O Efeito Psicológico da Alta do Dólar Sobre a Decisão de Viajar Quando Há Décadas Não Está Tão Barato Ir para os EUA

Ontem o dólar comercial terminou a semana cotado a quase R$4,00. Para quem há 1 ano precisava de cerca R$2,40 para comprar U$1, a vertiginosa e constante desvalorização da moeda brasileira frente à americana tem sido motivos de choques quase traumáticos. A reação do senso comum é natural: a classe média em pânico, influenciada pela especulação diária no mercado financeiro, pelas notícias e previsões político-econômicas catastróficas, cancela, repensa ou adia suas merecidas férias para o exterior.

 

Enquanto isso, eu - que sou proprietária de uma pequena agência de viagens especializada em Estados Unidos e acompanho de perto há alguns anos custos e variações cambiais - afirmo com convicção: HÁ QUASE DUAS DÉCADAS NÃO ESTÁ TÃO BARATO IR AOS ESTADOS UNIDOS!


Se em um ano o real sofreu desvalorização de quase 70% em relação ao dólar, as companhias aéreas em resposta à forte queda nas vendas hoje chegam a oferecer passagens Rio/São Paulo  –  Nova York/Los Angeles/Orlando – Rio/São Paulo a partir de U$300 + taxas; trechos que há até pouco tempo custavam em média de U$1,250 + taxas por pessoa!  Os custos terrestres (hospedagem, transporte, alimentação, lazer, seguro de viagem etc), que sempre foram proporcionalmente pequenos em relação ao montante total de uma viagem internacional, se mantiveram basicamente estáveis ou, em alguns casos, também chegaram a cair até 30%.


Daí eu lhe pergunto, o que exatamente na sua vida no Brasil ficou mais barato no último ano? Minhas despesas com alimentação subiram 20%; conta de luz, pelo menos 55%; impostos brotam feito espinhas púberes e os aumentos não param! A única certeza que eu tenho é que hoje com R$1.000,00 eu não compro, nem de longe, o mesmo que eu comprava ano passado.


Ou seja, se aparentemente ficou mais caro passar férias na América, com certeza também está mais caro – e bem menos seguro em termos de violência urbana – ficar no Brasil lamentando a alta do dólar. Como diz o velho ditado: “Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”. Eu, particularmente, prefiro correr para longe daqui o máximo possível.


Enquanto isso, no outro lado do hemisfério americano, onde a inflação no último ano foi menos de 1%, é necessário uma lupa para ver os preços aumentarem de forma sensível ao orçamento de qualquer um.


Quando quero analisar se vale ou não a pena viajar, parto do princípio que há certas coisas que não posso deixar de fazer nem em tempos de crise: comer, me vestir e me divertir são, para mim, necessidades básicas. Dito isso, alguém aí já viu quanto custa comprar um vestido de festa, tênis, bolsa ou calça jeans com um mínimo de qualidade (não necessariamente marca famosa, mas qualidade) no Brasil??? E uma bandeja de iogurte ou caixa de cereal para o café da manhã do mercadinho da esquina? E jantar com os amigos e familiares no seu restaurante preferido? E encher o tanque do carro no posto do seu bairro?

 

Meus caros, desculpem-me por tentar estragar seu discurso de penúria e “sofrência” cambial ao afirmar que mesmo com o dólar a R$4,00 a gasolina lá é, em média, 45% mais barata e muito melhor – diga-se de passagem - do que a daqui. Pão, iogurte e cereal para meu café da manhã em Orlando ou em Las Vegas, por exemplo, também! Além disso, o dólar pode estar R$8,00 que eu não vou deixar de ir aos Outlets americanos pagar U$15 em uma calça jeans da GAP ou U$35 num tênis da Nike.. O que eu economizo comprando minhas vitaminas, vestidos de festa, produtos de beleza e itens de vestuário nos Estados Unidos uma vez por ano dá pra pagar a viagem toda e ainda sobra troco!

 

Viajo anualmente para os EUA não só porque é o meu trabalho, mas exatamente porque eu valorizo meu dinheiro suado e me recuso a pagar uma colônia de banho no O Boticário, sabendo que eu compro 3 na Victoria´s Secret pelo mesmo preço!!! Renovo meu guarda-roupas inteiro, me divirto, conheço novos lugares para indicar aos meus passageiros, passeio e ainda economizo. Além do mais, a liberdade e a segurança que sinto caminhando ou dirigindo nos Estados Unidos não encontro em lugar nenhum da minha cidade. E isso para mim não tem preço.


Sei que nossos meios de comunicação de massa  “pré-apocalípticos” estão alardeando em tons de desgraça que ontem o dólar bateu a 2ª maior cotação em 13 anos!  Eles só se esquecem de ressaltar que essa é a 2ª maior cotação NOMINAL apenas. Será que só eu percebi que ninguém está considerando nessas reportagens os índices econômicos necessários para fazer as devidas correções desde 2002 e noticiar o custo ou valor real dessa cotação para o nosso bolso em 2015?!


Não sou economista, mas vou tentar ilustrar o que eu quero dizer:

Em outubro de 2002, quando o dólar alcançou R$3,99, o salário mínimo era de R$200,00 por mês, (aproximadamente U$50). Ontem, 18 de Setembro de 2015, o dólar bateu R$3,96, sendo o salário mínimo R$788,00 ao mês (aproximadamente U$199)!  Portanto, há 13 anos, quando o dólar estava R$3,99, esses R$3,99 pesavam absurdamente mais no bolso do brasileiro. Quão mais? Vejamos!


A inflação oficial brasileira dos últimos 13 anos registradas pelo IPCA (aquele número bem mais bonito do que o da vida real, que todo governo divulga para tentar sair melhor na foto) foi de aproximadamente 130,20%. Parece altíssimo diante da promessa de que o nascimento do Real mataria o velho Dragão da Inflação, não é mesmo? Pois saibam que se esse valor nominal de inflação aí fosse verdadeiro na prática, seria maravilhoso! Infelizmente, a realidade foi bem pior. Jura? Juro!

 

O “índice Big Mac” é uma referência mundial para cálculo do poder de compra, então lançarei mão deste para ilustrar o meu ponto. Vamos lá! Em 2002, com um salário mínimo de R$200, eu precisava de R$4,50 (0,022% do salário mínimo) para comprar um Big Mac no McDonald´s da pracinha perto da casa de papi. Agora, em 2015, com meu pró-labore de um salário mínimo, eu preciso de pelo menos R$14,50 (0,017% do salário mínimo) para degustar dois hambúrgueres, alface, queijo, molho especial, cebola e picles em um pão com gergelim. Se por um lado isso que dizer que o McDonald´s está - pasmem - relativamente um pouquinho mais barato do que em 2002; por outro, revela que a inflação da vida real - aquela que corrói nosso poder de compra na prática - foi de cerca de 225% em 13 anos!


Em outras palavras, U$1 hoje a R$3,96 com as devidas correções equivaleriam a míseros R$1,22 – e não R$3,99 - em 2002. Logo, para mim está óbvio que ainda estamos há anos-luz de ter uma cotação realmente recorde para o dólar! Um dólar teria que estar custando R$3,99 + 225% = quase R$13,00 para ser um verdadeiro recorde de qualquer coisa!

 

Portanto, antes de concluir precipitadamente que uma viagem para o exterior ficou inviável, tente se lembrar quando foi a última vez que comprou dólar pelo equivalente ao poder de compra de R$1,22 em 2002 e, concomitantemente, pagando menos de U$600 numa passagem aérea para ver o Mickey. Eu ajudo... Foi em anos longínquos do “1º reinado” de FHC, quando nosso Real ainda dava os primeiros passos e sofria os primeiros tombos.

 

Não acredita? Pegue seu caderninho de anotações, agendas ou planilhas financeiras e confira quanto você gastou em reais só em passagem para fazer uma viagem para Europa ou Estados Unidos até o 1º semestre de 2014. Agora faça uma cotação hoje para passar uma semaninha promocional em Nova York, Miami ou qualquer cidade de sua preferência na Terra do Tio Sam e compare os custos totais em reais considerando as devidas correções.

 

Viajar para os EUA hoje, mesmo pensando em reais, custa o equivalente ao que custava no milênio passado, meus queridos! Por isso, não se deixe influenciar pelo efeito psicológico do terrorismo midiático sobre a alta cambial e vá curtir suas sonhadas e merecidas férias com a família no exterior... de preferência com a assessoria da MY USA VIP!


Abraços,

 

Priscila Quaresma

Sócia-Proprietária da MY USA VIP Viagens & Turismo

Bacharel em Relações Internacionais e Pós-Graduada em Gestão Empresarial

Priscila.quaresma@myusavip.com

Set 15 2015

Ingressos p/ os Jogos do Orlando Magic já à venda!

Olá pessoal,

A My USA VIP já está vendendo ingressos para os jogos do Orlando Magic p/ a temporada 2015-2016 (Outubro a Abril) da NBA.

Ingressos a partir de U$85 p/ pessoa incluindo taxas - Categoria Club Level c/ crédito de U$10 p/ consumação!!!

Garanta o seu ingresso o quanto antes!

Contato:
priscila.quaresma@myusavip.com
(21) 98128-9626
skype: myusavip

Jul 29 2015

Lançamento do "BLOG" NEWS e de Site Responsivo

Prezados clientes, passageiros e amigos,


É como muita alegria que escrevo o primeiro post do "blog" NEWS para anunciar o lançamento do novo site da My USA VIP com layout mais moderno e totalmente responsivo (com versão para smartphones e tablets): www.myusavip.com

A ideia desse novo canal NEWS é escrever e divulgar breves artigos com dicas e novidades sobre os destinos de viagem, produtos e serviços oferecidos pela MY USA VIP.

Diferencial MY USA VIP

Ao contrário das agências que vendem pacotes pré-moldados, a MY USA VIP é especializada em planejar viagens personalizadas para os EUA.  Os passageiros podem customizar suas viagens, incluindo somente os serviços e produtos de seu interesse.

 

Os principais destinos são Orlando, Miami, Nova York, Las Vegas e Califórnia (San Francisco, Santa Barbara, Los Angeles, San Diego).

 

Experiência

http://www.myusavip.com/quem_sou


A MY USA VIP é especializada em EUA. Priscila Quaresma, sócia da My USA VIP, trabalhou na Walt Disney World por 4 anos antes de abrir a própria agência  e visita frequentemente os destinos mais procurados nos EUA para se atualizar e estar sempre a par de todas as novidades. Exatamente por isso, além de reservar passagens aéreas, hospedagem, locação de veículo, vender ingressos para parques shows, seguro de viagem e bagagem, oferecemos serviços diferenciados como: 



Assessoria Especializada em Planejamento Personalizado de Viagens 

http://www.myusavip.com/assessoria_e_planejamento


Roteiros Personalizados

http://www.myusavip.com/roteiros_personalizados


Para ler depoimentos de passageiros que já contrataram esses serviços, acesse: 

http://www.myusavip.com/depoimentos


Abraços,


Priscila Quaresma

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